segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Argolas de iscas

Deixe sua artificial no jeito para que ela não falhe no duelo com os bitelos

DICA2Normalmente retiro de minhas iscas as argolas fixadas na parte da frente, onde é preso o snap. Porém em alguns modelos como os cranks, poppers, é interessante deixar o split ring para facilitar a troca de artificial, porque o pitão nessas iscas é fixado mais fundo, dificultando a colocação do snap.
Em alguns casos isso até ajuda o nado da isca. Vale lembrar que devemos trocar as argolas originais por outras mais fortes, caso sejam utilizadas na pesca de peixes agressivos e fortes como tucunarés.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Carteirinha Do Pescador

Cuide de sua carteirinha de pescador para mantê-la bem conservada

jogorapido7bCostumo imprimir diversas carteirinhas de pesca e plastificá-las. Depois de feito isso, guardar cada cópia em um lugar: caixa de pesca, carro, mala de viajem e no rancho, para não correr o risco de esquecer ou de perder a mesma.
Aliado a várias carteirinhas carrego sempre alguns documentos oficiais com foto que estão vencidos, como carteira de motorista que já venceu. Estas servem para identificação pessoal.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mordida certa

Como deixar a tuvira no jeito para a pescaria de dourados e de peixes de couro

tuvira172interna.jpgQuando uso a tuvira como isca para pescar dourados, costumo cortar um pedaço do rabo com uma tesoura ou faca, a fim de deixar o anzol mais próximo da mordida do peixe.
Os dourados comumente atacam pelo rabo da isca, então a mordida é bem no anzol e a fisgada é certeira. Esse artifício também faz a isca ganhar mais direção na hora do arremesso.
Esse macete também serve para pintados, cacharas e outros bagres.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Níveis d’água da Bacia Amazônica

Conheça um pouco mais sobre os fenômenos hidrográficos da região

DigitalA Bacia Amazônica, que compreende sete países da América do Sul, é um reduto de peixes únicos, que servem de cobiça para os amantes da pesca amadora de todo o mundo. Portanto é fundamental um entendimento sobre a dinâmica e a lógica natural da região, por parte dos praticantes da atividade esportiva. Sobretudo sobre os níveis de água, que se diferenciam durante todo o ano.
Ter conhecimento sobre os fenômenos hidrográficos pode comprometer ou favorecer a pescaria no Rio Amazonas e seus afluentes. O fato de o tucunaré ser capturado apenas nos meses de setembro a março ou o período apropriado para pescaria de pirarucu podem ser entendidos com a variação dos níveis de água da região.
Cheia
É quando a água que inunda a floresta circundante e as várzeas, permitindo até a navegação das embarcações. Por conta da dispersão abundante de sementes flutuando pelo rio, provocada pelas inundações, os peixes herbívoros encontram bastante fonte de alimento na superfície da água. A Amazônia abriga a grande maioria das espécies de peixes dependentes de frutos e sementes.
Um famoso caso é o do tambaqui, conhecido por suas mandíbulas fortes capazes de esmagar sementes. Por isso, invariavelmente é muito comum encontrar essa espécie debaixo de árvores, principalmente a seringueira Hevea spruceana, já que o peixe é atraído pelos frutos que caem de suas copas.
Nesse período os predadores contam com a reserva de gordura da época de seca, já que a presa fica muito mais inacessível durante a cheia. Muitas espécies onívoras comem principalmente sementes e frutos nessa época.
Vazante
Somente na imensidão da Bacia Amazônica pode se ter contrastes tão latentes como os encontrados entre as estações de baixa e alta. Enquanto no período de inundações sazonais a água toma grande parte das margens dos rios, na época de vazante, muitos afluentes ficam tão rasos que, na época mais seca, uma canoa sequer consegue navegar.
É a temporada de pesca para a maioria dos peixes amazônicos, embora seja uma época de fartura para os predadores, como pirarucu, grandes bagres, e dos mamíferos. Com a considerável diminuição de água, os peixes ficam presos em pequenas lagoas e baixios de rios, onde certamente viram presas fáceis. Um exemplo disso são os lagos de várzea, locais onde os níveis de oxigênio são excessivamente baixos, causando mortandade na população de peixes.
Contudo muitos peixes conseguem se adaptar à falta de oxigênio através do desenvolvimento de estruturas que lhes permitam levar o oxigênio do ar atmosférico. Os mais famosos são os peixes pulmonados da América do Sul, África e Austrália.
Durante a vazante acontece um dos fenômenos mais temidos pelos pescadores; o repiquete, que consiste na alteração do comportamento dos peixes, dada as chuvas nas nascentes dos rios que estão abaixando. A descida ou subida contundente das águas promove essas diferenciações nos hábitos das espécies, que por alguns dias se tornam inativas e impossíveis de serem capturadas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Cuide sempre do seu material


Quando se pescar embarcado, um simples descuido pode ser fatal, uma vara com ponta para fora e ou deixada no porta-varas, comum em muitos barcos de pesca, podem levar a um acidente como ter o conjunto indo para dentro da água e ou quebrando por descuido.
Repare que nesta foto há um pequeno galho preso à vara. Se nesse momento, o piloteiro movimentar o barco rapidamente para sair, provavelmente essa vara pode ir para dentro d’água.
Outro lembrete importante é o cuidado ao retirar o anzol ou garateia. Use sempre um alicate de bico, preferencialmente bastante longo, pois dessa forma as pontas estarão mais distantes de partes da sua mão, evitando acidentes quando o peixe tiver uma reação mais violenta.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Evoluindo sua navegação e pesca

Nova linha de sonares da Humminbird chega ao Brasil com tecnologia de ponta e excelente custo benefício

ACUABRASILSONARESA Aquabrazil, importadora oficial dos equipamentos eletrônicos da Humminbird para o Brasil, acaba de receber a nova linha de sonares e combos PiranhaMax. São cinco modelos com tecnologia de ponta e excelente relação custo benefício, indicados para as mais diversas aplicações.
Destaque para o modelo Combo GPS / Sonar Humminbird PiranhaMax 196CXi,que apresenta tela brilhante modelo Color TFT, GPS com trackplotting, leitura de velocidade, leitura de profundidade, temperatura de água e identificação de estruturas e peixes em cores.
O modelo é ideal para pescadores mais assíduos e indicado para uso em embarcações de pequeno e médio porte.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Facilite seu trabalho

Separe as artificiais nos estojos e não perca tempo durante a pescaria

DICAALEXCostumo organizar minhas iscas artificiais por tipo (pencil, hélice, poppers, crank, minnows entre outras) e os modelos que considero muito específicos, separo por espécies (para robalo, tucunarés amazônicos, bass etc).
Além dos estojos recheados com essas iscas, mantenho algumas dessas caixas vazias e que serão preenchidas somente quando saio para pescar.
Isso facilita a organização do material tanto na ida quando na volta da viagem, pois só retiro as que serão usadas no período da pescaria e depois retorno para suas caixas de origem.
Vale lembrar que se o modelo for usado em água salgada ou salobra, merece um banho especial em água doce para evitar a corrosão nas garateias.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Tubo inteiro na viagem

Para preservar seus equipamentos, em especial quando for de avião

DICABRAGUINHAUma cena comum nos aeroportos é da pescador inconformado com o descuido das companhias aéreas com tubo de vara. Já vi cada situação absurda como a de um pescador que teve as pontas das varas quebradas porque diminuíram o tamanho do tubo com as varas dentro.
Mas, um problema comum é a de ter o tubo danificado, especialmente na região do cadeado, justamente onde porque ele fica solto e pode acabar preso em algum lugar quando jogado de qualquer jeito.
Depois de perder uns três tubos quebrados, pensei numa forma para evitar esses prejuízos. Comecei a passar fita crepe ou silver taper envolta do tubo de varas na parte onde fica o cadeado, o que elimina pontos onde o cadeado possa se prender.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ceva para tilápias

Saiba como preparar uma ceva infalível na pescaria de tilápias em pesqueiros

interna.jpgA ração de coelhos é a mais e conhecida entre os pescadores. Porém, hoje já está disponível no mercado uma específica para a ceva de tilápia. Ela é feita da mesma matéria-prima empregada nas rações flutuantes para peixes, mas com a diferença de afundar. Isto faz o peixe fique bem baixo no campo de ações de suas iscas.
Apresentação:
Basta jogar pequenos punhados da ração próximo a ponta da vara, local em que a isca vai ser abaixada. Isso atrairá cardumes para próximo do seu ponto de pescaria e assim você terá mais facilidade para fisgar bons exemplares.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Para Viajar

Especialista aconselha levar sempre o necessário e num compartimento pequeno nas pescarias desembarcadas

Cada vez mais temos problemas com bagagem em nossas viagens mais longas. As companhias aéreas sempre querem limitar a quantidade de nossos preciosos equipamentos à bordo, por isso tenho adotado estojos de plásticos, que são montadas para a pescaria que estou indo fazer. Procuro ser racional na escolha e levo o necessário, sempre com alguns itens extras daqueles que mais usamos.
Armazeno tudo num bolsa menor, do tipo usado em pescarias a pé (Okapari) e coloco com as roupas e demais objetos na mala que normalmente despacho.  Se a pescaria for longa (em dias) acabo levando uma terceira caixa com iscas reservas.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Dicas Para Pescar Dourado

Ouvimos um especialista do interior de São Paulo para a pesca com iscas naturais. Aproveite!

Atire a primeira pedra o pescador que nunca se emocionou ou vibrou quando fisgou um dourado! O “rei do rio” encanta e leva o sujeito à loucura de viajar milhares de quilômetros, de encarar estrada, aeroporto, ou rodoviária e até se meter no meio do matagal, com onças e sucuris, somente para encará-lo.
Exagero ou não, fato é que o dourado exige técnica e conhecimento do pescador. E, além disso, um equipamento adequado para o lugar onde estiver pescando, porque o danado pode escapar no pulo, na corrida, ou até “roubar” a isca sem dó.
Pensando nisso, e, em especial naqueles que ainda tem dúvidas básicas sobre a pesca da espécie, a Pesca & Companhia foi atrás de um especialista.
Rodrigo Amaral, de São José do Rio Preto (SP), pesca praticamente todo final de semana no Rio Grande, na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, e nos conta, com base em sua experiência, em dez dicas, como ter sucesso na busca ao tesouro: o Salminus maxillosus – dourado!
Dezena dourada para pesca com iscas naturais:
1 - Os melhores horários para a pesca do dourado são no começo da manhã e no fim de tarde, podendo ser pescado também durante à noite.
2 - As iscas que dão melhores resultados são: tuvira, piau e enguia. Verifique os tamanhos mínimos para poder empregá-los dependendo do Estado.
3 – Na pesca embarcada, em locais onde a profundidade é grande, dê preferência por pescar apoitado (fundeado/ancorado), pois assim você fará sua isca chegar a lugares onde o pescador que estiver rodando não conseguirá.
4 – Uma dica fundamental para pesca de dourado desembarcado ou embarcado apoitado é que a linha tem que permanecer sempre bamba, com a tradicional barriga, fazendo a isca descer o rio de maneira natural. Para isso acontecer o pescador terá que arremessar rio acima e ir soltando a linha rapidamente.
5 - A isca jamais poderá ficar girando com a pressão da água. Para que isso não ocorra o pescador deverá iscar a tuvira passando pela boca e saindo logo atrás de sua cabeça e em seguida amarrá-la à anilha do cabo de aço. Já o piau deverá ser iscado pelo focinho e a enguia pelas costa.
6 - O anzol que eu indico é o circle hook da Owner 5179 ou Mustad 39951BLN. São três motivos para isso: – maior eficiência na captura – não necessita fisgar, e assim o pescador poderá utilizar um equipamento leve – não machuca o peixe, pois o anzol não fura a boca do dourado somente encaixa nela.
7 – Equipamento poderá ser constituído de linha multifilamento entre 0,23 mm até 0,30 mm, com anzol circle hook 7/0 ou 8/0 e vara entre 30 a 40 lb.
8 - Os principais pontos para se encontrar os dourados são as entradas e as saídas de corredeiras, bocas de lagos e rios e os paredões, ou seja, a divisão entre o fundo e o raso.
9 – A utilização do chumbo será necessário somente em locais de grande profundidade, devendo ser evitado ao máximo, pois tira a naturalidade da isca e com isso inibe o ataque do dourado.
10 – De preferência ao cabo de aço flexível, com 30 cm de comprimento e 40 lb de resistência.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Dicas Para Nó de Fly


Boa tarde Amigos Pescadores, fica ai mais dica legal para vocês de como fazer uma montagem do equipamento de fly.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pesqueiros


Os pesqueiros são a grande onda do momento. Nossa equipe dá todas as dicas para você se dar bem na captura dos gigantes tambaquis nesses locais

A cada ano vem aumentando mais a procura aos pesqueiros e pesque- pagues, os pescadores procuram, além da comodidade, lugares onde possam passar um dia ou um final de semana agradável na companhia de amigos ou familiares.
Os pesqueiros estão cada vez mais se especializando em entretenimento para todos os gostos, hoje muitos já são chamados de centros de lazer, pois contam com estruturas como: grandes lagos para pesca, restaurantes, piscinas, tobogãs, minigolf, playground, entre outras atrações que agradam não só ao mais exigente pescador mas também aos familiares que não se importam tanto com a pescaria, porém nunca deixando de lado os “astros” principais e razão de ser do local, os peixes.
Os proprietários de pesqueiros durante anos acumularam experiências e aprenderam a dominar novas técnicas de manejos, engordas, possibilitando a introdução de quase todas as espécies esportivas de nossas bacias hidrográficas. Foram criadas verdadeiras feras com tamanhos e pesos surpreendentes, maiores até que as encontradas em seus habitats naturais. Por esses motivos, milhares de pescadores todas as semanas arrumam suas tralhas e seguem para esses pequenos paraísos da pesca esportiva brasileira.
Redondos
Peixes presentes em quase todos os pesqueiros brasileiros, os redondos (tambaqui, tambacu, pacu, pacu- caranha, patinga, entre outros) vêm se tornando os astros principais dessas águas, devido a seus tamanhos descomunais e às técnicas empregadas em sua captura, que desafiam os pescadores a sempre estar se reinventando para terem sucesso em suas capturas.
O tambacu, o mais abundante nos pesqueiros, é um peixe híbrido, cruzamento entre o tambaqui fêmea com o macho do pacu, combinando a capacidade de crescimento do tambaqui com a resistência do pacu. É um peixe que pode chegar a mais de 40 kg, tornando-se um grande troféu para todos os pescadores esportivos. Nosso objetivo foi conhecer um pouco mais a fundo as técnicas e táticas que envolvem a pescarias dessas verdadeiras “feras”.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Para a isca não sair

Não deixe sua isca sair voando do anzol usando este método

naoasasint1.jpgnaoasasint2.jpg






Nos pesque-pagues, usando salsichas, pedaços de queijo ou mortadela como isca, costumo cortar um anzol de perna comprida, deixando o olho no lado maior da perna. Dessa forma, introduzo esse artifício por dentro da salsicha até a outra ponta aparecer.
Passo o anzol por dentro do olho do artifício e puxo de volta, até atravessar a salsicha. Depois costumo usar pedaços de macarrão espaguete cruzados em “x”, a fim de prender o anzol e não deixar a isca sair voando.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Traíra nos pesqueiros se pega com isca soft

Confira algumas dicas que a Pesca & Companhia sugere para você aproveitar nesta época do ano

INTERNASOFTTRARIAA.jpgIr ao pesqueiro favorito é uma boa alternativa para está época do ano, que junta férias e a proibição de pesca por conta da piracema (reprodução dos peixes). E uma das espécies que o pescador pode encontrar é a traíra.
Chamadas de dentuças, ou lobós, essa espécie “com cara de primitiva” encanta pela sua agressividade ao atacar uma isca natural ou artificial. Quando fisgada, pode saltar para fora d’água, fazendo acrobacias que afirmam sua força.
INTERNAISCASOFTTRAIRA.jpgUma das técnicas que nosso staff vem utilizando nas pescarias de traíras nos pesqueiros é com o uso de iscas soft. Aí vai da disponibilidade do arsenal de cada um: minhocas, sapinhos, salamandras e ratos artificiais.
O segredo está no arremesso. “Coloque” a isca de sua preferência bem rente à margem, fazendo com que ela passe o mais próximo possível de estruturas, como matas alagadas, troncos e raízes submersas. São nessas estruturas que as traíras buscam abrigo e ficam espreitando alguma presa.
No caso de usar sapinhos, preste muita atenção na velocidade de recolhimento. Ela pode ser alterada de acordo com a “manha” das traíras, que ora estão rápidas, ora estão mais preguiçosas. Com as minhocas, verifique a profundidade do lago para saber se deve usar ou não um peso para afundá-las.
Quanto ao equipamento, use vara de seis pés (1,82 m) ou mais comprida, por conta da alavanca, e de ação rápida. Não se esqueça de empregar líder de fluorcarbono (30 a 50 lb) ou de aço flexível, pois a dentição das traíras tem “corte” suficiente para romper as linhas de monofilamento ou multi.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Organização igual maior produtividade!


Portas anzóis podem ser bastante úteis em sua pescaria

Invista em artigos que organizem a sua tralha
Os portas anzóis são apetrechos baratos e que trazem grande praticidade, especialmente quando vou atrás de espécies como os dourados, peixes de couro ou em pesqueiros.
A primeira vantagem deste equipamento é que pode ser enrolado e acomodado em um pequeno espaço físico. Isso facilita bastante o seu transporte, diferente dos tubos de PVC usados para a mesma finalidade.
Outra característica é a rapidez, pois deixa à mão vários itens, possibilita trocas de empate mais rápidos ou substituir o que foi perdido.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Mãos protegidas

Luvas da Owner oferecem proteção para suas mãos durante a pescaria


Com uma consagrada linha  para pesca, a Owner segue criando novos produtos para trazer mais conforto e proteção para a sua pescaria. A novidade da empresa é a luva de proteção solar, que é feita de com material que permite secagem rápida, além de ser confortável para manusear os equipamentos.
De qualidade impecável a Owner empregou na fabricação de suas luvas matérias de alta tecnologia com tecido ventilado que protege a mãos do Sol e insetos na palma da mão e dedos, emborrachamento através de milhares de pontos de borracha proporcionando firmeza na pegada, fisgada, arremesso e trabalhos de iscas artificiais. Muito mais conforto em suas longas jornadas de pesca.




quarta-feira, 31 de julho de 2013

Pesca com caiaque

Conheça esta modalidade apaixonante, que alia integração total com a natureza e atividade física durante a sua pescaria

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O caiaque de pesca deve ser confortável e seguro, uma vez que não é incomum passar de 6 a 8 horas seguidas sentado nele, seja explorando um ponto promissor, seja remando de um ponto a outro.De maneira geral, caiaques maiores são mais estáveis, e, por isso, recomendados para uso em águas mais agitadas, situação corriqueiramente encontrada no mar ou em grandes rios.
Caiaques menores, por serem mais portáteis e mais leves, acabam sendo a opção natural se a condição das águas a serem remadas for mais tranquila. Por questão de segurança, é importante que o caiaque, assim como os trajes do pescador/remador, sejam chamativos para serem prontamente visualizados pelas embarcações maiores, sendo o amarelo e o laranja as cores mais escolhidas.
Acessórios como porta-varas e compartimento estanque são bastante práticos, mas mesmo os caiaques que não possuem tais acessórios podem ser usados para a prática da pesca sem problemas.
Pescando com o caiaque
Já nas primeiras remadas é possível sentir como o caiaque é estável e seguro. Ao contrário da pesca embarcada, em que  motores mais potentes são desejáveis para se cobrir o maior número de pontos ao longo do dia, pescar com caiaque é um verdadeiro passeio. O ritmo das remadas vai de acordo com a experiência e o preparo físico do remador/pescador, que vai curtindo a natureza em a seu redor enquanto rema de um ponto a outro.
Mesmo com correnteza, posicionar-se no ponto de pesca não é dificuldade até  para o iniciante, pois comandar o caiaque é uma tarefa simples e intuitiva. Pode-se tranquilamente colocar-se de lado ou de frente ao ponto, de acordo com a preferência e o estilo de arremesso do pescador.
Se a pesca for de espera, é ainda possível apoitar o caiaque, como nas embarcações maioreA posição mais rente à superfície confere uma grande vantagem nas situações que exigem arremessos precisos ,como em galhadas e copas de árvores caídas, sendo imprescindível dominar a técnica de arremesso lateral (side cast) para tirar o máximo proveito dessa vantagem. Além disso, o caiaque permite aproximar-se mais do ponto de pesca sem que isso intimide os peixes que ali estão, encurtando a distância do arremesso.
Na pesca costeira, o baixíssimo calado permite que se aproxime das pedras muito mais do que seria prudente fazer com um barco a motor. E mesmo se as ondas jogarem com força sobre as pedras, o caiaque voltará naturalmente com o retorno da água e o eventual impacto não será suficiente pra causar danos ao casco.
Os equipamentos utilizados são os mesmos que se usariam na pesca embarcada.
Transportando o caiaque
Nos veículos de passeio os caiaques viajam da mesma maneira que as pranchas de surf, observando que, por serem maiores e mais pesados, os caiaques devem ser fixados ao rack com cordas ou cintas de fixação.
Os racks de teto disponíveis no mercado são o suficiente para transportar até duas embarcações simultaneamente, sendo que existem suportes específicos para caiaque, que, apesar de não serem obrigatórios, são muito práticos.
Acessórios
Porta-varas, caixa estanque, bolsa térmica, sonar, GPS, poita, leme e motor elétrico são os principais acessórios de quem pesca com caiaque, mas provavelmente o acessório preferido seja a caixa do caiaque, simples de se confeccionar e bastante prática, pois reúne toda a tralha de pesca e facilita o embarque e desembarque, além de ter  tubos que servem como porta-varas.



terça-feira, 30 de julho de 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Curso De Arremessos com Carretilha


                     




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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Como não perder tempo na hora da troca das garatéias

Quando vou atrás de tucunarés, dourados e outras espécies de grande explosão e arrancadas fortes com iscas artificiais troco as garatéias dessas iscas por outras mais resistentes (4x forte).
Isso acontece porque algumas iscas vendidas no mercado, principalmente as importadas, possuem garatéias fracas que não aguentam muita tração.
Para não perder tempo nesse momento uso um alicate especial (com uma saliência no bico que facilita a abertura da argola da isca) e após abrir, encaixo imediatamente a garatéia reforçada na argola e começo a girar no sentido da garatéia original. Assim, enquanto à garatéia original sai, a garatéia reforçada fica em seu lugar dentro da argola.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Peixes de couro nos pesqueiros

Saiba algumas dicas de como pescar os peixes de couro no seu pesque-pague favorito

O.
Uma pescaria que, sem dúvida, anima os pescadores é a dos peixes de couro, como pintados, cacharas, pirararas, cat-fishs…As maneiras de se pescar os bagres são muitas, mas sempre levando em consideração que, mesmo em um ambiente modificado, o peixe mantém muitas de suas características naturais.
Sendo assim, podemos proceder da mesma forma que pescamos normalmente em rios: observando a natureza e tudo que está ao seu redor, encontrando respostas sobre qual seria a melhor isca a ser usada.
Um bom exemplo está no uso de pequenas tilápias capturadas no próprio tanque em que pescava, fazendo um corte na dorsal do peixe, próximo do rabo, fazendo-o sangrar sem morrer. O resultado é um nado totalmente desordenado, bastante atraente para os predadores, provocando ataques certeiros.
Outro artifício positivo foi o uso de cabeças ou partes de peixes que exalam cheiros mais fortes e característicos. No caso, usei curimbatás ou corvinas de água doce.
É importante conhecer os costumes de cada espécie. As de couro geralmente caçam suas presas no fundo e próximo às margens.
Com isso os arremessos têm que ser colocados nesses locais, às vezes com um pequeno chumbo ou somente com o peso das iscas.
Outra isca que funciona muito bem com os peixes de couro são as salsichas. Para as pirararas, uma bóia torpedo arremessada rente à margem pode surpreender o pescador com uma “afundada” rápida e seca.
O detalhe dos peixes de couro é que eles não fazem cerimônia: engolem a isca ”com vontade” e dificilmente escampam da fisgada.
Alguns pesqueiros oferecem pesca noturna, muito propícia à captura destas espécies.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Dicas e Características de Vara

Artigo utilizado para auxiliar o arremesso de iscas, bem como o trabalho com um peixe fisgado, podendo ser natural como o bambú ou industrializado em fibras (fibras de vidro, boron, epóxi, carbono, etc), ou até mesmo a combinação destes, com o objetivo de melhorar a sua performance. O importante é que estas matérias e seus compostos vão dar origem a varas de ação mais leve ou mais pesada, que poderão ser mais, ou menos flexíveis.
CARACTERÍSTICAS:
Resistência:
A resistência de um caniço é medida internacionalmente em libras. Estas resistência é uma forma utilizada para medir e expressar a dureza de uma determinada ação.
Ação:
Indica o ponto em que a vara começa a vergar sob uma dada força. Desta forma podemos definir se o equipamento é de ação rápida, moderada ou lenta. Assim sendo caniços com a mesma resistência podem ter diferentes ações.
Poder ou força:
Essa referência determina a capacidade de forçada linha em que as varas suportam trabalhar os pesos de arremessos.
Capacidade de peso e resistência de linhas:
Essa referência determina a capacidade mínima e máxima da linha com que pode trabalhar. A mínima especifica qual a linha mais fraca que pode ser utilizada sem o risco de quebrar a vara. Por exemplo, em varas médias (médium), para linhas de 10 a 14 libras, não se deve colocar na carretilha ou molinete linhas abaixo de 10 libras (4,05kg). Isso corresponde aproximadamente às linhas de 0,30mm a 0,35mm.
As variações entre as medidas dos diâmetros (em frações de milímetros) e a libragem (em libras) se devem a produtos com a mesma espessura, mas resistências diferentes. Linhas mais resistentes que o máximo indicado na vara podem partir caso um peixe grande for fisgado. Para efeito de cálculos, uma libra (1libra) = 453,59 gramas. Para o exemplo acima, multiplica-se 14lbs x 0,45359kg = 6,3kg.
ESCOLHA
Os fabricantes usam hoje diferentes matérias-primas para fazer varas. As ligas de carbono permitem que elas sejam cada vez mais leves e resistentes.
Todas as pesquisas para chegar a esses resultados são feitas para oferecer mais comodidade e menos esforço aos consumidores. Aqueles que pescam dias inteiros com equipamentos mais leves, percebem isto. Entretanto, além de proporcionar leveza, eles precisam garantir resistência para resistir às lutas com grandes peixes.
Depois das conhecidas varas de bambu, muitas vezes preparadas pelos próprios pescadores, surgiram as de fibra de vidro maciças, que oferecem resistência, mas não muita sensibilidade, além de serem pesadas. Em seguida, elas passaram a ser feitas ocas e, também, essa matéria-prima foi primeiro misturado a poliéster e, depois, ao carbono.
As mais modernas têm, na composição, tipos de carbono de alta tecnologia, denominados IM6, IM7, IM8, HM, etc. Os blanks são os corpos das varas e a maioria têm processo de fabricação extremamente técnicos e de precisão.
Melhor opção:
Com certeza, as varas são dos mais importantes componentes do equipamento e, combinados com linhas corretas, reduzem riscos de praticar o esporte.
Quem já não passou pela difícil situação de encarar uma variedade de varas, de todos os tamanhos, libragens e materiais e, principalmente a variedade de preços em uma loja? Em geral, quanto mais caras, mais podem oferecer.
A leveza, o conforto e a resistência estão entre as principais vantagens. Entretanto, é incorreto acreditar que as baratas e comuns não oferecem bons resultados.
Para quem usa iscas artificiais, porém, quanto mais leve for o conjunto, menos cansa. Como exemplo, em um só dia de pesca, pode-se arremessar mais de 600 vezes. Imagine isso com os pesados molinetes ou carretilhas, vara maciça e cabo de madeira?
O primeiro item a escolher no planejamento é a vara. Logo em seguida, vem a opção de linha (que tem de ser compatível).
No passo seguinte, observe que, no ponto das varas próximo ao cabo onde se prende a carretilha ou molinete, marcações determinando a linha ideal. Caso a vara seja, por exemplo, uma que comporte linha de 12 a 20 libras, indica-se uma linha de 17 libras (7,7kg), com diâmetro aproximadamente 0,28mm.
Essa escolha dá maiores garantias de não forçar a vara. Nesse caso, a opção pode recair sobre uma linha de 20 libras, porém, no caso da linha de 17 libras, a vara abaixo do seu limite.
Ao escolher uma linha com resistência menor do que a da vara, os perigos de quebrar recaem na linha, produto mais barato.
PARTES
As varas são formadas pelos cabos (grips ou handles) e pelos corpos (blanks), os tubos principais. Os americanos denominam a ponta mais grossa dos blanks, os pés, de butt (traseiro) e outra extremidade do blank de tip (ponta). Os demais componentes chamam-se passadores ou guias (guide) e ponteiras (tip top).
Cabos:
Cada um dos diferentes tipos existentes foi desenvolvido para pescarias diferentes ou acessórios agregados:
- Ultraleves (ultralights): são utilizados em varas da mesma categoria. Têm como principal características que o molinete se encaixa diretamente na cortiça através de dois deslizantes (sliding rings). Comprimento entre 8″ e 10″.
- Pistola (pistol grip): normalmente podem ser empunhados por uma só mão, sendo mais utilizados com iscas artificiais. Sua utilidade é muito relativa e seu peso maior que os outros tipos de comprimentos maiores. Não permitem bom balanceamento da vara e ergonomicamente não é funcional. As indústrias de varas o estão desatualizando gradativamente.
- Retos (tigger): Variam de comprimento entre 7″e 15″ e os melhores são anatomicamente preparados. Atualmente são os tipos mais utilizados pelas indústrias, em dimensões e materiais variados. Dividem-se em leves e médios (light e medium), para carretilhas e molinetes com comprimentos que variam de 6″ a 8″.
- Pitching: Entre 8″ e 10″ servem para varas de molinetes acima de 6,5 pés.
- Steelhead: Acima de 13″, para molinetes ou carretilhas em varas acima de 7 pés.
- Flipping: Entre 9″ e 11″, para carretilhas em varas de 6,5 pés.
- Musky: Acima de 10″, longo e cilíndrico, para carretilhas, em varas de 6,5 pés e 25 libras.
Comprimento:
Como o nome já explica, é a medida do cabo à ponteira. Essa classificação tem relação direta com as distâncias em que se pretende lançar iscas.
De forma geral, quanto mais compridas forem, mais longe se pode arremessar. Porém, fatores como ações das varas, pesos das iscas a arremessar, espessura das linhas e qualidade das carretilhas e molinetes, entre outros, podem criar pequenas contradições em relação a essa característica.
Em geral, elas têm os comprimentos especificados em pés e polegadas (não em metros). Essas medidas registradas nos blanks.
Pesos de arremesso:
As varas possuem limites mínimos e máximos quanto aos pesos de iscas que suportam ou arremessam. Com iscas mais leves que as indicadas fica difícil lançar. No caso de mais pesadas, a vara pode partir no arremesso.
Os valores referentes a pesos de arremesso, vêm expressos em onça (Oz). Cada onça equivale a 28,35 gramas.
Você pode entender pelo exemplo em que a indicação diz lure (isca em inglês) 1/8 onça – 3/8 onça. Isso significa que essa vara arremessa iscas de um oitavo de onça a três oitavos de onça, ou seja, 3,54 gramas a 10,63 gramas.
CLASSIFICAÇÕES
As varas foram classificadas quanto aos comprimentos, pesos de arremesso, poder ou força, capacidade de peso e resistência das linhas e ações. Em seguida veremos ações:
- Ultra lights (UL) ultraleves:
Comportam linhas de até 6lbs (2,7kg) e iscas de até 6g (1/32 a 3/16 onças). Excelente para pesca de lambaris, pequenas tilápias, trutas, escrivões, manjubas, saicangas e peixes de pequeno porte.
- Lights (L) leves: 
Devem ser usadas com linhas de 6lbs (2,7kg) até 12lbs (5,4kg) e iscas de 4g a 11g (1/4 a 3/4 onça). Excelente para pesca de peixes como tilápias, matrinchãs, tabaranas, robaletes, pequeno black bass e betaras.
- Médium (M) médias: 
Para linhas de 10lbs (4,5kg) a 14lbs (6,4kg) e iscas de 7g a 21g (1/4 a 7/4 onças). Excelente para peixes do porte como robalos, black bass, traíras, sargos, piraputangas, carpas, pequenos tucunarés e pacus.
- Heavy (H) pesadas:
Voltadas a linhas de 16lbs (7,2kg) a 30lbs (13,6kg) e iscas de 11g a 28g (3/8 a 1 onça). Excelentes varas para pesca de peixes com o porte de jaús, pirararas, meros, badejos, grandes garoupas, grandes pintados, dourados do mar, pirarucus e cações.
- Musky:
O nome de um peixe barra pesada dos EUA, que são peixes ultra pesados. Especiais para linhas acima de 35lbs (15,9kg) e iscas de 40g a 300g. Excelente para peixes do tipo como atuns, piraibas, grandes jaús e meros.
Ação Rápida
Ação Moderada
Ação Lenta
Obs.: Referências utilizadas como exemplo, podendo existir outras por projeto de cada fabricante.
TIPOS DE VARAS:
Os caniços industrializados dividem-se em caniços para arremesso ou não, a saber:
- Caniços sem passadores que viram substituir as varas de bambu na pesca de barranco, também conhecidas como vara de lambari.
- Varas de lançamento para carretilhas ou molinetes, estas podem ser interline (aquelas que a linha passa por dentro de si, não requerendo passadores, podendo ser para molinetes ou carretilhas), ou com passadores, estas diferem entre si na distribuição, quantidade e tamanho de seus passadores.
Assim sendo concluímos que não podemos utilizar com sucesso um molinete em vara de carretilhas e vice-versa.
APLICAÇÃO:
Os caniços de maneira geral diferem entre si quanto ao tipo de pesca:
- Surf cast: Vara para pesca de paris, seu comprimento põe superar 4,50m, tendo como referência principal sua capacidade de arremesso ou casting weight.
- Spinning: Varas específicas para utilização com molinetes normalmente de pequeno porte (até 7 pés + -2,10m), largamente à pesca embarcada.
- Baitcast: Vara construída para ser usada com carretilhas e aplicada para pesca de lançamento com iscas artificiais.
- Trolling: Equipamento desenvolvido para pesca de corrico. São varas curtas e de grande resistência, dependendo da categoria de pesca possui roldanas no lugar de passadores.
- Fly: Caniço utilizado para o arremesso de sua linha que é específica, pois as iscas desta modalidade não possuem peso para serem arremessadas como em outros estilos. Assim sendo a linha é que transporta a isca até o local desejado.
Obs.: Todo caniço de boa qualidade tem especificado suas características técnicas como:
comprimento, ação, casting e linha adequada a sua resistência. Assim sendo, em cada categoria de pesca, teremos emoção se o equipamento for adequado a ela. Categoria de pesca: micro lite, lite, medium, heavy, etc.