quarta-feira, 31 de julho de 2013

Pesca com caiaque

Conheça esta modalidade apaixonante, que alia integração total com a natureza e atividade física durante a sua pescaria

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O caiaque de pesca deve ser confortável e seguro, uma vez que não é incomum passar de 6 a 8 horas seguidas sentado nele, seja explorando um ponto promissor, seja remando de um ponto a outro.De maneira geral, caiaques maiores são mais estáveis, e, por isso, recomendados para uso em águas mais agitadas, situação corriqueiramente encontrada no mar ou em grandes rios.
Caiaques menores, por serem mais portáteis e mais leves, acabam sendo a opção natural se a condição das águas a serem remadas for mais tranquila. Por questão de segurança, é importante que o caiaque, assim como os trajes do pescador/remador, sejam chamativos para serem prontamente visualizados pelas embarcações maiores, sendo o amarelo e o laranja as cores mais escolhidas.
Acessórios como porta-varas e compartimento estanque são bastante práticos, mas mesmo os caiaques que não possuem tais acessórios podem ser usados para a prática da pesca sem problemas.
Pescando com o caiaque
Já nas primeiras remadas é possível sentir como o caiaque é estável e seguro. Ao contrário da pesca embarcada, em que  motores mais potentes são desejáveis para se cobrir o maior número de pontos ao longo do dia, pescar com caiaque é um verdadeiro passeio. O ritmo das remadas vai de acordo com a experiência e o preparo físico do remador/pescador, que vai curtindo a natureza em a seu redor enquanto rema de um ponto a outro.
Mesmo com correnteza, posicionar-se no ponto de pesca não é dificuldade até  para o iniciante, pois comandar o caiaque é uma tarefa simples e intuitiva. Pode-se tranquilamente colocar-se de lado ou de frente ao ponto, de acordo com a preferência e o estilo de arremesso do pescador.
Se a pesca for de espera, é ainda possível apoitar o caiaque, como nas embarcações maioreA posição mais rente à superfície confere uma grande vantagem nas situações que exigem arremessos precisos ,como em galhadas e copas de árvores caídas, sendo imprescindível dominar a técnica de arremesso lateral (side cast) para tirar o máximo proveito dessa vantagem. Além disso, o caiaque permite aproximar-se mais do ponto de pesca sem que isso intimide os peixes que ali estão, encurtando a distância do arremesso.
Na pesca costeira, o baixíssimo calado permite que se aproxime das pedras muito mais do que seria prudente fazer com um barco a motor. E mesmo se as ondas jogarem com força sobre as pedras, o caiaque voltará naturalmente com o retorno da água e o eventual impacto não será suficiente pra causar danos ao casco.
Os equipamentos utilizados são os mesmos que se usariam na pesca embarcada.
Transportando o caiaque
Nos veículos de passeio os caiaques viajam da mesma maneira que as pranchas de surf, observando que, por serem maiores e mais pesados, os caiaques devem ser fixados ao rack com cordas ou cintas de fixação.
Os racks de teto disponíveis no mercado são o suficiente para transportar até duas embarcações simultaneamente, sendo que existem suportes específicos para caiaque, que, apesar de não serem obrigatórios, são muito práticos.
Acessórios
Porta-varas, caixa estanque, bolsa térmica, sonar, GPS, poita, leme e motor elétrico são os principais acessórios de quem pesca com caiaque, mas provavelmente o acessório preferido seja a caixa do caiaque, simples de se confeccionar e bastante prática, pois reúne toda a tralha de pesca e facilita o embarque e desembarque, além de ter  tubos que servem como porta-varas.



terça-feira, 30 de julho de 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Curso De Arremessos com Carretilha


                     




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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Como não perder tempo na hora da troca das garatéias

Quando vou atrás de tucunarés, dourados e outras espécies de grande explosão e arrancadas fortes com iscas artificiais troco as garatéias dessas iscas por outras mais resistentes (4x forte).
Isso acontece porque algumas iscas vendidas no mercado, principalmente as importadas, possuem garatéias fracas que não aguentam muita tração.
Para não perder tempo nesse momento uso um alicate especial (com uma saliência no bico que facilita a abertura da argola da isca) e após abrir, encaixo imediatamente a garatéia reforçada na argola e começo a girar no sentido da garatéia original. Assim, enquanto à garatéia original sai, a garatéia reforçada fica em seu lugar dentro da argola.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Peixes de couro nos pesqueiros

Saiba algumas dicas de como pescar os peixes de couro no seu pesque-pague favorito

O.
Uma pescaria que, sem dúvida, anima os pescadores é a dos peixes de couro, como pintados, cacharas, pirararas, cat-fishs…As maneiras de se pescar os bagres são muitas, mas sempre levando em consideração que, mesmo em um ambiente modificado, o peixe mantém muitas de suas características naturais.
Sendo assim, podemos proceder da mesma forma que pescamos normalmente em rios: observando a natureza e tudo que está ao seu redor, encontrando respostas sobre qual seria a melhor isca a ser usada.
Um bom exemplo está no uso de pequenas tilápias capturadas no próprio tanque em que pescava, fazendo um corte na dorsal do peixe, próximo do rabo, fazendo-o sangrar sem morrer. O resultado é um nado totalmente desordenado, bastante atraente para os predadores, provocando ataques certeiros.
Outro artifício positivo foi o uso de cabeças ou partes de peixes que exalam cheiros mais fortes e característicos. No caso, usei curimbatás ou corvinas de água doce.
É importante conhecer os costumes de cada espécie. As de couro geralmente caçam suas presas no fundo e próximo às margens.
Com isso os arremessos têm que ser colocados nesses locais, às vezes com um pequeno chumbo ou somente com o peso das iscas.
Outra isca que funciona muito bem com os peixes de couro são as salsichas. Para as pirararas, uma bóia torpedo arremessada rente à margem pode surpreender o pescador com uma “afundada” rápida e seca.
O detalhe dos peixes de couro é que eles não fazem cerimônia: engolem a isca ”com vontade” e dificilmente escampam da fisgada.
Alguns pesqueiros oferecem pesca noturna, muito propícia à captura destas espécies.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Dicas e Características de Vara

Artigo utilizado para auxiliar o arremesso de iscas, bem como o trabalho com um peixe fisgado, podendo ser natural como o bambú ou industrializado em fibras (fibras de vidro, boron, epóxi, carbono, etc), ou até mesmo a combinação destes, com o objetivo de melhorar a sua performance. O importante é que estas matérias e seus compostos vão dar origem a varas de ação mais leve ou mais pesada, que poderão ser mais, ou menos flexíveis.
CARACTERÍSTICAS:
Resistência:
A resistência de um caniço é medida internacionalmente em libras. Estas resistência é uma forma utilizada para medir e expressar a dureza de uma determinada ação.
Ação:
Indica o ponto em que a vara começa a vergar sob uma dada força. Desta forma podemos definir se o equipamento é de ação rápida, moderada ou lenta. Assim sendo caniços com a mesma resistência podem ter diferentes ações.
Poder ou força:
Essa referência determina a capacidade de forçada linha em que as varas suportam trabalhar os pesos de arremessos.
Capacidade de peso e resistência de linhas:
Essa referência determina a capacidade mínima e máxima da linha com que pode trabalhar. A mínima especifica qual a linha mais fraca que pode ser utilizada sem o risco de quebrar a vara. Por exemplo, em varas médias (médium), para linhas de 10 a 14 libras, não se deve colocar na carretilha ou molinete linhas abaixo de 10 libras (4,05kg). Isso corresponde aproximadamente às linhas de 0,30mm a 0,35mm.
As variações entre as medidas dos diâmetros (em frações de milímetros) e a libragem (em libras) se devem a produtos com a mesma espessura, mas resistências diferentes. Linhas mais resistentes que o máximo indicado na vara podem partir caso um peixe grande for fisgado. Para efeito de cálculos, uma libra (1libra) = 453,59 gramas. Para o exemplo acima, multiplica-se 14lbs x 0,45359kg = 6,3kg.
ESCOLHA
Os fabricantes usam hoje diferentes matérias-primas para fazer varas. As ligas de carbono permitem que elas sejam cada vez mais leves e resistentes.
Todas as pesquisas para chegar a esses resultados são feitas para oferecer mais comodidade e menos esforço aos consumidores. Aqueles que pescam dias inteiros com equipamentos mais leves, percebem isto. Entretanto, além de proporcionar leveza, eles precisam garantir resistência para resistir às lutas com grandes peixes.
Depois das conhecidas varas de bambu, muitas vezes preparadas pelos próprios pescadores, surgiram as de fibra de vidro maciças, que oferecem resistência, mas não muita sensibilidade, além de serem pesadas. Em seguida, elas passaram a ser feitas ocas e, também, essa matéria-prima foi primeiro misturado a poliéster e, depois, ao carbono.
As mais modernas têm, na composição, tipos de carbono de alta tecnologia, denominados IM6, IM7, IM8, HM, etc. Os blanks são os corpos das varas e a maioria têm processo de fabricação extremamente técnicos e de precisão.
Melhor opção:
Com certeza, as varas são dos mais importantes componentes do equipamento e, combinados com linhas corretas, reduzem riscos de praticar o esporte.
Quem já não passou pela difícil situação de encarar uma variedade de varas, de todos os tamanhos, libragens e materiais e, principalmente a variedade de preços em uma loja? Em geral, quanto mais caras, mais podem oferecer.
A leveza, o conforto e a resistência estão entre as principais vantagens. Entretanto, é incorreto acreditar que as baratas e comuns não oferecem bons resultados.
Para quem usa iscas artificiais, porém, quanto mais leve for o conjunto, menos cansa. Como exemplo, em um só dia de pesca, pode-se arremessar mais de 600 vezes. Imagine isso com os pesados molinetes ou carretilhas, vara maciça e cabo de madeira?
O primeiro item a escolher no planejamento é a vara. Logo em seguida, vem a opção de linha (que tem de ser compatível).
No passo seguinte, observe que, no ponto das varas próximo ao cabo onde se prende a carretilha ou molinete, marcações determinando a linha ideal. Caso a vara seja, por exemplo, uma que comporte linha de 12 a 20 libras, indica-se uma linha de 17 libras (7,7kg), com diâmetro aproximadamente 0,28mm.
Essa escolha dá maiores garantias de não forçar a vara. Nesse caso, a opção pode recair sobre uma linha de 20 libras, porém, no caso da linha de 17 libras, a vara abaixo do seu limite.
Ao escolher uma linha com resistência menor do que a da vara, os perigos de quebrar recaem na linha, produto mais barato.
PARTES
As varas são formadas pelos cabos (grips ou handles) e pelos corpos (blanks), os tubos principais. Os americanos denominam a ponta mais grossa dos blanks, os pés, de butt (traseiro) e outra extremidade do blank de tip (ponta). Os demais componentes chamam-se passadores ou guias (guide) e ponteiras (tip top).
Cabos:
Cada um dos diferentes tipos existentes foi desenvolvido para pescarias diferentes ou acessórios agregados:
- Ultraleves (ultralights): são utilizados em varas da mesma categoria. Têm como principal características que o molinete se encaixa diretamente na cortiça através de dois deslizantes (sliding rings). Comprimento entre 8″ e 10″.
- Pistola (pistol grip): normalmente podem ser empunhados por uma só mão, sendo mais utilizados com iscas artificiais. Sua utilidade é muito relativa e seu peso maior que os outros tipos de comprimentos maiores. Não permitem bom balanceamento da vara e ergonomicamente não é funcional. As indústrias de varas o estão desatualizando gradativamente.
- Retos (tigger): Variam de comprimento entre 7″e 15″ e os melhores são anatomicamente preparados. Atualmente são os tipos mais utilizados pelas indústrias, em dimensões e materiais variados. Dividem-se em leves e médios (light e medium), para carretilhas e molinetes com comprimentos que variam de 6″ a 8″.
- Pitching: Entre 8″ e 10″ servem para varas de molinetes acima de 6,5 pés.
- Steelhead: Acima de 13″, para molinetes ou carretilhas em varas acima de 7 pés.
- Flipping: Entre 9″ e 11″, para carretilhas em varas de 6,5 pés.
- Musky: Acima de 10″, longo e cilíndrico, para carretilhas, em varas de 6,5 pés e 25 libras.
Comprimento:
Como o nome já explica, é a medida do cabo à ponteira. Essa classificação tem relação direta com as distâncias em que se pretende lançar iscas.
De forma geral, quanto mais compridas forem, mais longe se pode arremessar. Porém, fatores como ações das varas, pesos das iscas a arremessar, espessura das linhas e qualidade das carretilhas e molinetes, entre outros, podem criar pequenas contradições em relação a essa característica.
Em geral, elas têm os comprimentos especificados em pés e polegadas (não em metros). Essas medidas registradas nos blanks.
Pesos de arremesso:
As varas possuem limites mínimos e máximos quanto aos pesos de iscas que suportam ou arremessam. Com iscas mais leves que as indicadas fica difícil lançar. No caso de mais pesadas, a vara pode partir no arremesso.
Os valores referentes a pesos de arremesso, vêm expressos em onça (Oz). Cada onça equivale a 28,35 gramas.
Você pode entender pelo exemplo em que a indicação diz lure (isca em inglês) 1/8 onça – 3/8 onça. Isso significa que essa vara arremessa iscas de um oitavo de onça a três oitavos de onça, ou seja, 3,54 gramas a 10,63 gramas.
CLASSIFICAÇÕES
As varas foram classificadas quanto aos comprimentos, pesos de arremesso, poder ou força, capacidade de peso e resistência das linhas e ações. Em seguida veremos ações:
- Ultra lights (UL) ultraleves:
Comportam linhas de até 6lbs (2,7kg) e iscas de até 6g (1/32 a 3/16 onças). Excelente para pesca de lambaris, pequenas tilápias, trutas, escrivões, manjubas, saicangas e peixes de pequeno porte.
- Lights (L) leves: 
Devem ser usadas com linhas de 6lbs (2,7kg) até 12lbs (5,4kg) e iscas de 4g a 11g (1/4 a 3/4 onça). Excelente para pesca de peixes como tilápias, matrinchãs, tabaranas, robaletes, pequeno black bass e betaras.
- Médium (M) médias: 
Para linhas de 10lbs (4,5kg) a 14lbs (6,4kg) e iscas de 7g a 21g (1/4 a 7/4 onças). Excelente para peixes do porte como robalos, black bass, traíras, sargos, piraputangas, carpas, pequenos tucunarés e pacus.
- Heavy (H) pesadas:
Voltadas a linhas de 16lbs (7,2kg) a 30lbs (13,6kg) e iscas de 11g a 28g (3/8 a 1 onça). Excelentes varas para pesca de peixes com o porte de jaús, pirararas, meros, badejos, grandes garoupas, grandes pintados, dourados do mar, pirarucus e cações.
- Musky:
O nome de um peixe barra pesada dos EUA, que são peixes ultra pesados. Especiais para linhas acima de 35lbs (15,9kg) e iscas de 40g a 300g. Excelente para peixes do tipo como atuns, piraibas, grandes jaús e meros.
Ação Rápida
Ação Moderada
Ação Lenta
Obs.: Referências utilizadas como exemplo, podendo existir outras por projeto de cada fabricante.
TIPOS DE VARAS:
Os caniços industrializados dividem-se em caniços para arremesso ou não, a saber:
- Caniços sem passadores que viram substituir as varas de bambu na pesca de barranco, também conhecidas como vara de lambari.
- Varas de lançamento para carretilhas ou molinetes, estas podem ser interline (aquelas que a linha passa por dentro de si, não requerendo passadores, podendo ser para molinetes ou carretilhas), ou com passadores, estas diferem entre si na distribuição, quantidade e tamanho de seus passadores.
Assim sendo concluímos que não podemos utilizar com sucesso um molinete em vara de carretilhas e vice-versa.
APLICAÇÃO:
Os caniços de maneira geral diferem entre si quanto ao tipo de pesca:
- Surf cast: Vara para pesca de paris, seu comprimento põe superar 4,50m, tendo como referência principal sua capacidade de arremesso ou casting weight.
- Spinning: Varas específicas para utilização com molinetes normalmente de pequeno porte (até 7 pés + -2,10m), largamente à pesca embarcada.
- Baitcast: Vara construída para ser usada com carretilhas e aplicada para pesca de lançamento com iscas artificiais.
- Trolling: Equipamento desenvolvido para pesca de corrico. São varas curtas e de grande resistência, dependendo da categoria de pesca possui roldanas no lugar de passadores.
- Fly: Caniço utilizado para o arremesso de sua linha que é específica, pois as iscas desta modalidade não possuem peso para serem arremessadas como em outros estilos. Assim sendo a linha é que transporta a isca até o local desejado.
Obs.: Todo caniço de boa qualidade tem especificado suas características técnicas como:
comprimento, ação, casting e linha adequada a sua resistência. Assim sendo, em cada categoria de pesca, teremos emoção se o equipamento for adequado a ela. Categoria de pesca: micro lite, lite, medium, heavy, etc.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Ficou mais fácil

 Alicate da Sumax prático de usar


ALICATESUMAXPESCA
Um alicate com corpo de alumínio naval, manopla em EVA, super- confortável e seguro, assim é o Fishgrip. Além disso, trata-se de um equipamento de fácil manuseio, cujo sistema de abertura prática proporciona uma aderência segura e rápida, sem prejudicar o peixe ou colocar em risco a sua captura.
Pode-se dizer ainda que é um equipamento anodizado e polido, o que lhe dá maior resistência contra a corrosão. Muito leve e resistente, pesa cerca de 230 g, suportando sua balança até 20 kg.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Cuidados com a tralha: Aprenda como deixar o seu equipamento protegido



O pescador quando chega em casa após uma longa pesca, tira do seu carro as tralhas e coloca em qualquer canto não sabendo o quanto isso poderá afetar a sua próxima pescaria.  A quebra de varas, o ferrugem, a organização das iscas entre outras dicas, podem fazer uma grande diferença para a proteção de todos os seus equipamentos. Aprenda como deixar a sua tralha mais organizada para evitar prejuízos.
Conserte a sua vara e organize-as
O rod belt, conhecido aqui como juntador de vara, facilita o transporte, por manter vários equipamentos unidos. Para proteger melhor o equipamento e evitar que o blank fique deformado, coloque uma vara ao centro e em seguida, a cada volta da fita, pôr uma vara separadamente.
O conserto:
Ao trincar os passadores ou a ponteira da vara com um isqueiro, esquente a peça danificada para que a cola interna se solte e a libere. Em seguida, puxe-a com um alicate e substitua, com cuidado, por uma similar, fixando a nova peça com uma cola de secagem rápida. Não se esqueça de deixar tudo bem alinhado!
Evite o ferrugem
Caniço:
Após a pescaria, leve o caniço para tomar banho, limpando as molduras e o anel com uma escova de dente. Deixe secar e confira o estado do anel procurando por fissuras que possam romper a linha, se achar troque-o.
Garatéias e anzóis:
Após a pescaria lave em água corrente. Se possível use uma escova de dente para limpar as partes de metal.  Ao guardar nunca misture as iscas usadas com as limpas.
Coloque as iscas de molho em uma mistura de água com uma colher de chá de bicarbonato de e deixe na caixa plástica até o dia seguinte, seque e depois é só usar.
Iscas artificiais organizadas

Utilize tubos de papel higiênico para manter separadas as suas iscas artificiais. Essa dica ajuda o pescador a não contaminar as demais iscas que não foram usadas. Além de deixá-las separas você pode fazer um pequeno varal para a distribuição das iscas.
Compre dois cabidinhos de pressão e posicione onde melhor ficar em seu barco, depois com arame de aço para empate, ligue os dois ganchos e faça um pequeno varal. As iscas ficaram penduradas e estarão dispostas de modo a facilitar sua troca não se enroscando uma nas outras
Iscas Naturais
Quando for congelar por um período mais longo, prepare uma solução à base de formol, água, gelo e ácido ascórbico (vitamina C) na proporção de 50 L de água salgada para duas colheres das de sopa de formol e uma e meia colher das de sopa de ácido ascórbico puro. Se preferir, diminua a quantidade de gelo e acrescente um pouco de sal grosso na solução, para baixar mais rápido a temperatura da mistura.
Jogue os peixes na solução e espere até que eles morram. Em seguida, seque com papel toalha um a um e depois coloque em sacos plásticos individuais. Tenha cuidado durante este processo, para não retirar as escamas.
Agindo dessa maneira você conservará a isca congelada por bastante tempo sem perder a textura, brilho e a cor do peixe, mantendo-o sempre fresco.Tenha sempre cuidado ao transportar seu equipamento, limpe sempre que usar e evite dores de cabeça na hora da pescaria.
Usando as dicas você poderá ter ótimos rendimentos na durabilidade e qualidade da sua tralha

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Multifilamento: dicas úteis para o dia-a-dia


Como carregar a carretilha ou molinete com este tipo de linha


Muitos pescadores fazem uma “cama” de monifilamento quando enrolam a linha de multifilamento. Particularmente, carrego esta linha na carretilha ou molinete do começo ao fim, apenas viro o lado da linha quando um lados está desgastado.
Com isso a parte de baixo, nova, ficará por cima da usada. Desta forma uso a linha quase que na sua totalidade sem riscos de ruptura em nós de emendas em casos de grandes tomadas de linha.
Na hora de enrolar, alguns pescadores enfrentam o problema ao começar o embobinamento. Por não ter elasticidade, a linha multi patina no carretel. Para evitar este problema, achei uma maneira interessante que é amarrar a linha no carretel, faço o nó e coloco um pedacinho de fita adesiva.
Para evitar o problema do fio da linha enterrar entre os outros, procuro usar multifilamento de maior espessura, entre 0,28mm a 0,35mm, mesmo aqui no Sudeste. Desta forma, raramente tenho problemas na hora do arremesso com travas e cabeleiras.
O pescador deve estar atento ao abastecimento ideal, que consiste em encher até o côncavo do carretel presente em quase todos os modelos de carretilhas atuais, como mostra a foto.
Lembre-se: o líder de fluorcarbono é indispensável. Faço o líder do menor que o comprimento da vara, de forma que não entre no distribuidor de linha. Isso evita que carretel, pois evitará que o nó não incomode o teu polegar e ainda não breque no distribuidor.





sexta-feira, 5 de julho de 2013

Curso De Arremessos com Carretilha





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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Dez dicas para fisgar um tucunaré

O tucunaré certamente é um dos peixes mais amados pelos pescadores amadores. Fizemos um pequeno guia com dicas valiosas para fisgar os cobiçados bocudos, que atrai para o Brasil, amantes da pesca de todo o mundo.










Confira:
1- O tucunaré é um peixe predador que procura estruturas para se proteger e caçar suas presas. Para se protegerem, ou mesmo para atacar suas presas, os tucunarés, muitas vezes, se abrigam em estruturas submersas.
2 - Aprenda a localizar a parte rasa e mais funda de um lago, represa, espraiado ou baía de rio. São nesses locais que a espécie se encontra. As presas estão normalmente na água mais rasa. Os bocudos saem da parte mais funda para a captura de seu alimento.
3 - Para você é fã de iscas de superfície, utilize-as para localizar onde o peixe está. Se o predador não concluir seu ataque, dê um tempo para o ponto ficar descansado, e em seguida, use outra artificial, como uma meia-água para conseguir fisgá-lo,
4 - Trabalhe a isca imitando o que acontece na natureza, ou seja, observe como se comportam os peixes em fuga, e procure simular esses movimentos.
5 - Em dias que ocorrer uma mudança climatológica brusca, como em dias muito ensolarados, o peixe costuma ir para o fundo. Iscas de fundo, como jigs funcionam bem nessa situação. Para melhor aproveitamento use uma sonda.
6 - Pense que toda a ação corresponde a uma reação. Quanto mais violento for sua recuperação de linha, mais violenta será a reação do peixe. Portanto trabalhar com calma e de forma suave garante mais embarques dessa cobiçada espécie.
7 - Com o tempo você aprende que as ações das varas se adaptam melhor ao trabalho das iscas. Com isso faz as escolhas para tirar o máximo do trabalho de suas iscas.
8 - Ao aproximar qualquer espécie, principalmente o tucunaré para embarcar, mantenha pelo menos um comprimento de vara de linha sem ser recolhido, permitindo que a ação da vara e o freio da carretilha ou molinete trabalhe quando exigidos.
9 - Muito cuidado com o peixe embarcado. Parte das garatéias não estão em sua boca. Use um alicate para retira-las e evite ferimentos que impossibilitaria você de continuar a atividade.
10 - Lembre-se de soltar grande parte de suas capturas. A prática do Pesque e Solte garante os estoques pesqueiros e sua diversão no futuro.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Vai pescar? Viajar? não sabe onde colocar a traia?

Temos a solução, esssa realmente cabe tudo e mais um pouco....




Bolsa Rapala desenvolvida com material impermeável, com bolsos laterais, grande abertura na parte superior, pequena bolsa interna com zipper, alça de mão, alça tiracolo e sistema de rodas para facilitar seu transporte. 

Material: Tecido impermeável.
Dimensões: 71cm x 39cm x 35cm


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Equipamentos


Boa tarde amigos pescadores, fica mais uma dica de equipamentos para pescaria de tucunaré. 




Varas:
Vara Intergreen  ESMERALDA  6-15LBS 

VARA SUMAX NITRO 5`6" 10-20LBS 

Carretilhas:

CARRETILHA QUANTUM SMOKE SL151 HPT

CARRETILHA QUANTUM EXO PT 7.3:1 EX101HPT



Linhas:

LINHA POWER PRO SUPER 8 SLICK 150YDS 30LBS 


Isca artificial :

ISCA BORÁ 7,5  NELSON NAKAMURA,

ISCA SUMAX SARA JUMP,

ISCA BORBOLETA LELE ,

ISCA HIGH ROLLER® RIPROLLER 3.25 (RED HEAD),

ISCA INTERGREEN FIRESTICK,

ISCA MARINE SPORTS STREAMER JIG DT JH,

ISCA NELSON NAKAMURA SARÁ SARÁ 80,

ISCA RAPALA SKITTER PROP SPR-7,

ISCA RAPALA X-RAP POP 7,

ISCA SUMAX SASHIMI NEW SSH,

ISCA ZIG ZARA 110 NELSON NAKAMURA,

ISCA X-RAP RAPALA 10 ,

RAPALA MAX RAP 7 MXR7,

REBEL JUMPIN’ MINNOW – T10 ,

ISCA ZIG ZARINHA 90 BY NELSON NAKAMURA