quarta-feira, 28 de agosto de 2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Carteirinha Do Pescador

Cuide de sua carteirinha de pescador para mantê-la bem conservada

jogorapido7bCostumo imprimir diversas carteirinhas de pesca e plastificá-las. Depois de feito isso, guardar cada cópia em um lugar: caixa de pesca, carro, mala de viajem e no rancho, para não correr o risco de esquecer ou de perder a mesma.
Aliado a várias carteirinhas carrego sempre alguns documentos oficiais com foto que estão vencidos, como carteira de motorista que já venceu. Estas servem para identificação pessoal.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mordida certa

Como deixar a tuvira no jeito para a pescaria de dourados e de peixes de couro

tuvira172interna.jpgQuando uso a tuvira como isca para pescar dourados, costumo cortar um pedaço do rabo com uma tesoura ou faca, a fim de deixar o anzol mais próximo da mordida do peixe.
Os dourados comumente atacam pelo rabo da isca, então a mordida é bem no anzol e a fisgada é certeira. Esse artifício também faz a isca ganhar mais direção na hora do arremesso.
Esse macete também serve para pintados, cacharas e outros bagres.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Níveis d’água da Bacia Amazônica

Conheça um pouco mais sobre os fenômenos hidrográficos da região

DigitalA Bacia Amazônica, que compreende sete países da América do Sul, é um reduto de peixes únicos, que servem de cobiça para os amantes da pesca amadora de todo o mundo. Portanto é fundamental um entendimento sobre a dinâmica e a lógica natural da região, por parte dos praticantes da atividade esportiva. Sobretudo sobre os níveis de água, que se diferenciam durante todo o ano.
Ter conhecimento sobre os fenômenos hidrográficos pode comprometer ou favorecer a pescaria no Rio Amazonas e seus afluentes. O fato de o tucunaré ser capturado apenas nos meses de setembro a março ou o período apropriado para pescaria de pirarucu podem ser entendidos com a variação dos níveis de água da região.
Cheia
É quando a água que inunda a floresta circundante e as várzeas, permitindo até a navegação das embarcações. Por conta da dispersão abundante de sementes flutuando pelo rio, provocada pelas inundações, os peixes herbívoros encontram bastante fonte de alimento na superfície da água. A Amazônia abriga a grande maioria das espécies de peixes dependentes de frutos e sementes.
Um famoso caso é o do tambaqui, conhecido por suas mandíbulas fortes capazes de esmagar sementes. Por isso, invariavelmente é muito comum encontrar essa espécie debaixo de árvores, principalmente a seringueira Hevea spruceana, já que o peixe é atraído pelos frutos que caem de suas copas.
Nesse período os predadores contam com a reserva de gordura da época de seca, já que a presa fica muito mais inacessível durante a cheia. Muitas espécies onívoras comem principalmente sementes e frutos nessa época.
Vazante
Somente na imensidão da Bacia Amazônica pode se ter contrastes tão latentes como os encontrados entre as estações de baixa e alta. Enquanto no período de inundações sazonais a água toma grande parte das margens dos rios, na época de vazante, muitos afluentes ficam tão rasos que, na época mais seca, uma canoa sequer consegue navegar.
É a temporada de pesca para a maioria dos peixes amazônicos, embora seja uma época de fartura para os predadores, como pirarucu, grandes bagres, e dos mamíferos. Com a considerável diminuição de água, os peixes ficam presos em pequenas lagoas e baixios de rios, onde certamente viram presas fáceis. Um exemplo disso são os lagos de várzea, locais onde os níveis de oxigênio são excessivamente baixos, causando mortandade na população de peixes.
Contudo muitos peixes conseguem se adaptar à falta de oxigênio através do desenvolvimento de estruturas que lhes permitam levar o oxigênio do ar atmosférico. Os mais famosos são os peixes pulmonados da América do Sul, África e Austrália.
Durante a vazante acontece um dos fenômenos mais temidos pelos pescadores; o repiquete, que consiste na alteração do comportamento dos peixes, dada as chuvas nas nascentes dos rios que estão abaixando. A descida ou subida contundente das águas promove essas diferenciações nos hábitos das espécies, que por alguns dias se tornam inativas e impossíveis de serem capturadas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Cuide sempre do seu material


Quando se pescar embarcado, um simples descuido pode ser fatal, uma vara com ponta para fora e ou deixada no porta-varas, comum em muitos barcos de pesca, podem levar a um acidente como ter o conjunto indo para dentro da água e ou quebrando por descuido.
Repare que nesta foto há um pequeno galho preso à vara. Se nesse momento, o piloteiro movimentar o barco rapidamente para sair, provavelmente essa vara pode ir para dentro d’água.
Outro lembrete importante é o cuidado ao retirar o anzol ou garateia. Use sempre um alicate de bico, preferencialmente bastante longo, pois dessa forma as pontas estarão mais distantes de partes da sua mão, evitando acidentes quando o peixe tiver uma reação mais violenta.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Evoluindo sua navegação e pesca

Nova linha de sonares da Humminbird chega ao Brasil com tecnologia de ponta e excelente custo benefício

ACUABRASILSONARESA Aquabrazil, importadora oficial dos equipamentos eletrônicos da Humminbird para o Brasil, acaba de receber a nova linha de sonares e combos PiranhaMax. São cinco modelos com tecnologia de ponta e excelente relação custo benefício, indicados para as mais diversas aplicações.
Destaque para o modelo Combo GPS / Sonar Humminbird PiranhaMax 196CXi,que apresenta tela brilhante modelo Color TFT, GPS com trackplotting, leitura de velocidade, leitura de profundidade, temperatura de água e identificação de estruturas e peixes em cores.
O modelo é ideal para pescadores mais assíduos e indicado para uso em embarcações de pequeno e médio porte.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Facilite seu trabalho

Separe as artificiais nos estojos e não perca tempo durante a pescaria

DICAALEXCostumo organizar minhas iscas artificiais por tipo (pencil, hélice, poppers, crank, minnows entre outras) e os modelos que considero muito específicos, separo por espécies (para robalo, tucunarés amazônicos, bass etc).
Além dos estojos recheados com essas iscas, mantenho algumas dessas caixas vazias e que serão preenchidas somente quando saio para pescar.
Isso facilita a organização do material tanto na ida quando na volta da viagem, pois só retiro as que serão usadas no período da pescaria e depois retorno para suas caixas de origem.
Vale lembrar que se o modelo for usado em água salgada ou salobra, merece um banho especial em água doce para evitar a corrosão nas garateias.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Tubo inteiro na viagem

Para preservar seus equipamentos, em especial quando for de avião

DICABRAGUINHAUma cena comum nos aeroportos é da pescador inconformado com o descuido das companhias aéreas com tubo de vara. Já vi cada situação absurda como a de um pescador que teve as pontas das varas quebradas porque diminuíram o tamanho do tubo com as varas dentro.
Mas, um problema comum é a de ter o tubo danificado, especialmente na região do cadeado, justamente onde porque ele fica solto e pode acabar preso em algum lugar quando jogado de qualquer jeito.
Depois de perder uns três tubos quebrados, pensei numa forma para evitar esses prejuízos. Comecei a passar fita crepe ou silver taper envolta do tubo de varas na parte onde fica o cadeado, o que elimina pontos onde o cadeado possa se prender.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ceva para tilápias

Saiba como preparar uma ceva infalível na pescaria de tilápias em pesqueiros

interna.jpgA ração de coelhos é a mais e conhecida entre os pescadores. Porém, hoje já está disponível no mercado uma específica para a ceva de tilápia. Ela é feita da mesma matéria-prima empregada nas rações flutuantes para peixes, mas com a diferença de afundar. Isto faz o peixe fique bem baixo no campo de ações de suas iscas.
Apresentação:
Basta jogar pequenos punhados da ração próximo a ponta da vara, local em que a isca vai ser abaixada. Isso atrairá cardumes para próximo do seu ponto de pescaria e assim você terá mais facilidade para fisgar bons exemplares.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Para Viajar

Especialista aconselha levar sempre o necessário e num compartimento pequeno nas pescarias desembarcadas

Cada vez mais temos problemas com bagagem em nossas viagens mais longas. As companhias aéreas sempre querem limitar a quantidade de nossos preciosos equipamentos à bordo, por isso tenho adotado estojos de plásticos, que são montadas para a pescaria que estou indo fazer. Procuro ser racional na escolha e levo o necessário, sempre com alguns itens extras daqueles que mais usamos.
Armazeno tudo num bolsa menor, do tipo usado em pescarias a pé (Okapari) e coloco com as roupas e demais objetos na mala que normalmente despacho.  Se a pescaria for longa (em dias) acabo levando uma terceira caixa com iscas reservas.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Dicas Para Pescar Dourado

Ouvimos um especialista do interior de São Paulo para a pesca com iscas naturais. Aproveite!

Atire a primeira pedra o pescador que nunca se emocionou ou vibrou quando fisgou um dourado! O “rei do rio” encanta e leva o sujeito à loucura de viajar milhares de quilômetros, de encarar estrada, aeroporto, ou rodoviária e até se meter no meio do matagal, com onças e sucuris, somente para encará-lo.
Exagero ou não, fato é que o dourado exige técnica e conhecimento do pescador. E, além disso, um equipamento adequado para o lugar onde estiver pescando, porque o danado pode escapar no pulo, na corrida, ou até “roubar” a isca sem dó.
Pensando nisso, e, em especial naqueles que ainda tem dúvidas básicas sobre a pesca da espécie, a Pesca & Companhia foi atrás de um especialista.
Rodrigo Amaral, de São José do Rio Preto (SP), pesca praticamente todo final de semana no Rio Grande, na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, e nos conta, com base em sua experiência, em dez dicas, como ter sucesso na busca ao tesouro: o Salminus maxillosus – dourado!
Dezena dourada para pesca com iscas naturais:
1 - Os melhores horários para a pesca do dourado são no começo da manhã e no fim de tarde, podendo ser pescado também durante à noite.
2 - As iscas que dão melhores resultados são: tuvira, piau e enguia. Verifique os tamanhos mínimos para poder empregá-los dependendo do Estado.
3 – Na pesca embarcada, em locais onde a profundidade é grande, dê preferência por pescar apoitado (fundeado/ancorado), pois assim você fará sua isca chegar a lugares onde o pescador que estiver rodando não conseguirá.
4 – Uma dica fundamental para pesca de dourado desembarcado ou embarcado apoitado é que a linha tem que permanecer sempre bamba, com a tradicional barriga, fazendo a isca descer o rio de maneira natural. Para isso acontecer o pescador terá que arremessar rio acima e ir soltando a linha rapidamente.
5 - A isca jamais poderá ficar girando com a pressão da água. Para que isso não ocorra o pescador deverá iscar a tuvira passando pela boca e saindo logo atrás de sua cabeça e em seguida amarrá-la à anilha do cabo de aço. Já o piau deverá ser iscado pelo focinho e a enguia pelas costa.
6 - O anzol que eu indico é o circle hook da Owner 5179 ou Mustad 39951BLN. São três motivos para isso: – maior eficiência na captura – não necessita fisgar, e assim o pescador poderá utilizar um equipamento leve – não machuca o peixe, pois o anzol não fura a boca do dourado somente encaixa nela.
7 – Equipamento poderá ser constituído de linha multifilamento entre 0,23 mm até 0,30 mm, com anzol circle hook 7/0 ou 8/0 e vara entre 30 a 40 lb.
8 - Os principais pontos para se encontrar os dourados são as entradas e as saídas de corredeiras, bocas de lagos e rios e os paredões, ou seja, a divisão entre o fundo e o raso.
9 – A utilização do chumbo será necessário somente em locais de grande profundidade, devendo ser evitado ao máximo, pois tira a naturalidade da isca e com isso inibe o ataque do dourado.
10 – De preferência ao cabo de aço flexível, com 30 cm de comprimento e 40 lb de resistência.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Dicas Para Nó de Fly


Boa tarde Amigos Pescadores, fica ai mais dica legal para vocês de como fazer uma montagem do equipamento de fly.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pesqueiros


Os pesqueiros são a grande onda do momento. Nossa equipe dá todas as dicas para você se dar bem na captura dos gigantes tambaquis nesses locais

A cada ano vem aumentando mais a procura aos pesqueiros e pesque- pagues, os pescadores procuram, além da comodidade, lugares onde possam passar um dia ou um final de semana agradável na companhia de amigos ou familiares.
Os pesqueiros estão cada vez mais se especializando em entretenimento para todos os gostos, hoje muitos já são chamados de centros de lazer, pois contam com estruturas como: grandes lagos para pesca, restaurantes, piscinas, tobogãs, minigolf, playground, entre outras atrações que agradam não só ao mais exigente pescador mas também aos familiares que não se importam tanto com a pescaria, porém nunca deixando de lado os “astros” principais e razão de ser do local, os peixes.
Os proprietários de pesqueiros durante anos acumularam experiências e aprenderam a dominar novas técnicas de manejos, engordas, possibilitando a introdução de quase todas as espécies esportivas de nossas bacias hidrográficas. Foram criadas verdadeiras feras com tamanhos e pesos surpreendentes, maiores até que as encontradas em seus habitats naturais. Por esses motivos, milhares de pescadores todas as semanas arrumam suas tralhas e seguem para esses pequenos paraísos da pesca esportiva brasileira.
Redondos
Peixes presentes em quase todos os pesqueiros brasileiros, os redondos (tambaqui, tambacu, pacu, pacu- caranha, patinga, entre outros) vêm se tornando os astros principais dessas águas, devido a seus tamanhos descomunais e às técnicas empregadas em sua captura, que desafiam os pescadores a sempre estar se reinventando para terem sucesso em suas capturas.
O tambacu, o mais abundante nos pesqueiros, é um peixe híbrido, cruzamento entre o tambaqui fêmea com o macho do pacu, combinando a capacidade de crescimento do tambaqui com a resistência do pacu. É um peixe que pode chegar a mais de 40 kg, tornando-se um grande troféu para todos os pescadores esportivos. Nosso objetivo foi conhecer um pouco mais a fundo as técnicas e táticas que envolvem a pescarias dessas verdadeiras “feras”.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Para a isca não sair

Não deixe sua isca sair voando do anzol usando este método

naoasasint1.jpgnaoasasint2.jpg






Nos pesque-pagues, usando salsichas, pedaços de queijo ou mortadela como isca, costumo cortar um anzol de perna comprida, deixando o olho no lado maior da perna. Dessa forma, introduzo esse artifício por dentro da salsicha até a outra ponta aparecer.
Passo o anzol por dentro do olho do artifício e puxo de volta, até atravessar a salsicha. Depois costumo usar pedaços de macarrão espaguete cruzados em “x”, a fim de prender o anzol e não deixar a isca sair voando.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Traíra nos pesqueiros se pega com isca soft

Confira algumas dicas que a Pesca & Companhia sugere para você aproveitar nesta época do ano

INTERNASOFTTRARIAA.jpgIr ao pesqueiro favorito é uma boa alternativa para está época do ano, que junta férias e a proibição de pesca por conta da piracema (reprodução dos peixes). E uma das espécies que o pescador pode encontrar é a traíra.
Chamadas de dentuças, ou lobós, essa espécie “com cara de primitiva” encanta pela sua agressividade ao atacar uma isca natural ou artificial. Quando fisgada, pode saltar para fora d’água, fazendo acrobacias que afirmam sua força.
INTERNAISCASOFTTRAIRA.jpgUma das técnicas que nosso staff vem utilizando nas pescarias de traíras nos pesqueiros é com o uso de iscas soft. Aí vai da disponibilidade do arsenal de cada um: minhocas, sapinhos, salamandras e ratos artificiais.
O segredo está no arremesso. “Coloque” a isca de sua preferência bem rente à margem, fazendo com que ela passe o mais próximo possível de estruturas, como matas alagadas, troncos e raízes submersas. São nessas estruturas que as traíras buscam abrigo e ficam espreitando alguma presa.
No caso de usar sapinhos, preste muita atenção na velocidade de recolhimento. Ela pode ser alterada de acordo com a “manha” das traíras, que ora estão rápidas, ora estão mais preguiçosas. Com as minhocas, verifique a profundidade do lago para saber se deve usar ou não um peso para afundá-las.
Quanto ao equipamento, use vara de seis pés (1,82 m) ou mais comprida, por conta da alavanca, e de ação rápida. Não se esqueça de empregar líder de fluorcarbono (30 a 50 lb) ou de aço flexível, pois a dentição das traíras tem “corte” suficiente para romper as linhas de monofilamento ou multi.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Organização igual maior produtividade!


Portas anzóis podem ser bastante úteis em sua pescaria

Invista em artigos que organizem a sua tralha
Os portas anzóis são apetrechos baratos e que trazem grande praticidade, especialmente quando vou atrás de espécies como os dourados, peixes de couro ou em pesqueiros.
A primeira vantagem deste equipamento é que pode ser enrolado e acomodado em um pequeno espaço físico. Isso facilita bastante o seu transporte, diferente dos tubos de PVC usados para a mesma finalidade.
Outra característica é a rapidez, pois deixa à mão vários itens, possibilita trocas de empate mais rápidos ou substituir o que foi perdido.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Mãos protegidas

Luvas da Owner oferecem proteção para suas mãos durante a pescaria


Com uma consagrada linha  para pesca, a Owner segue criando novos produtos para trazer mais conforto e proteção para a sua pescaria. A novidade da empresa é a luva de proteção solar, que é feita de com material que permite secagem rápida, além de ser confortável para manusear os equipamentos.
De qualidade impecável a Owner empregou na fabricação de suas luvas matérias de alta tecnologia com tecido ventilado que protege a mãos do Sol e insetos na palma da mão e dedos, emborrachamento através de milhares de pontos de borracha proporcionando firmeza na pegada, fisgada, arremesso e trabalhos de iscas artificiais. Muito mais conforto em suas longas jornadas de pesca.