terça-feira, 6 de agosto de 2013

Traíra nos pesqueiros se pega com isca soft

Confira algumas dicas que a Pesca & Companhia sugere para você aproveitar nesta época do ano

INTERNASOFTTRARIAA.jpgIr ao pesqueiro favorito é uma boa alternativa para está época do ano, que junta férias e a proibição de pesca por conta da piracema (reprodução dos peixes). E uma das espécies que o pescador pode encontrar é a traíra.
Chamadas de dentuças, ou lobós, essa espécie “com cara de primitiva” encanta pela sua agressividade ao atacar uma isca natural ou artificial. Quando fisgada, pode saltar para fora d’água, fazendo acrobacias que afirmam sua força.
INTERNAISCASOFTTRAIRA.jpgUma das técnicas que nosso staff vem utilizando nas pescarias de traíras nos pesqueiros é com o uso de iscas soft. Aí vai da disponibilidade do arsenal de cada um: minhocas, sapinhos, salamandras e ratos artificiais.
O segredo está no arremesso. “Coloque” a isca de sua preferência bem rente à margem, fazendo com que ela passe o mais próximo possível de estruturas, como matas alagadas, troncos e raízes submersas. São nessas estruturas que as traíras buscam abrigo e ficam espreitando alguma presa.
No caso de usar sapinhos, preste muita atenção na velocidade de recolhimento. Ela pode ser alterada de acordo com a “manha” das traíras, que ora estão rápidas, ora estão mais preguiçosas. Com as minhocas, verifique a profundidade do lago para saber se deve usar ou não um peso para afundá-las.
Quanto ao equipamento, use vara de seis pés (1,82 m) ou mais comprida, por conta da alavanca, e de ação rápida. Não se esqueça de empregar líder de fluorcarbono (30 a 50 lb) ou de aço flexível, pois a dentição das traíras tem “corte” suficiente para romper as linhas de monofilamento ou multi.

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